Introdução
O 13º salário é aquele dinheiro extra que todo trabalhador CLT espera ansiosamente no final do ano. Mas será que você está aproveitando esse recurso da melhor forma possível? E mais: você sabia que pode combinar o décimo terceiro com o crédito consignado CLT para criar uma estratégia financeira inteligente e realizar projetos maiores?
Segundo dados do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), cerca de 84 milhões de brasileiros recebem o 13º salário anualmente, movimentando mais de R$ 250 bilhões na economia. Porém, muitos trabalhadores ainda não sabem como usar esse benefício de forma estratégica.
Neste artigo, você vai descobrir como o 13º salário e o consignado CLT podem trabalhar juntos para organizar suas finanças, quitar dívidas caras e até realizar aquele sonho que parecia distante. A gente vai mostrar exemplos práticos, responder dúvidas comuns e apresentar uma estratégia que realmente funciona para trabalhadores com carteira assinada.
O que é o 13º Salário e como ele funciona?
O 13º salário é um direito garantido pela Lei 4.090/1962 para todos os trabalhadores com carteira assinada. Trata-se de uma gratificação natalina equivalente a um salário extra pago ao final de cada ano trabalhado.
Esse benefício foi criado para ajudar o trabalhador a cobrir despesas típicas do fim de ano, como presentes, festas e contas extras. Porém, com planejamento adequado, o décimo terceiro pode se transformar em uma ferramenta poderosa de organização financeira.
Quem tem direito ao décimo terceiro?
Todo trabalhador CLT tem direito ao 13º salário, incluindo trabalhadores urbanos, rurais, domésticos e até quem trabalha de forma intermitente. Aposentados e pensionistas do INSS também recebem o benefício.
O valor é proporcional ao tempo trabalhado no ano. Ou seja, se você trabalhou apenas 6 meses, vai receber metade do seu salário como 13º. A regra é simples: cada mês trabalhado (15 dias ou mais) equivale a 1/12 do salário.
Quando o 13º salário é pago?
Segundo a legislação trabalhista, o pagamento do 13º salário acontece em duas parcelas. A primeira deve ser paga entre 1º de fevereiro e 30 de novembro, geralmente até o dia 30 de novembro. Já a segunda parcela precisa ser depositada até 20 de dezembro.
Muitas empresas optam por pagar a primeira parcela junto com as férias do trabalhador, desde que ele solicite por escrito até janeiro do ano vigente. Essa antecipação pode ser uma boa estratégia para quem quer organizar as finanças com mais antecedência.
Como calcular o valor do seu 13º?
O cálculo é bem direto. Pegue seu salário bruto atual e divida por 12. Depois, multiplique pelo número de meses trabalhados no ano. Por exemplo: se você ganha R$ 3.000 e trabalhou o ano inteiro, seu 13º será de R$ 3.000.
Importante lembrar que da primeira parcela não são descontados impostos. Já da segunda parcela são deduzidos INSS e Imposto de Renda (se aplicável), além de pensão alimentícia quando houver. Na prática, você recebe cerca de 50% do salário bruto na primeira parcela e o restante (com descontos) na segunda.
Crédito Consignado CLT: entenda essa modalidade
O crédito consignado para trabalhadores CLT é uma modalidade de empréstimo relativamente nova no mercado brasileiro, mas que vem ganhando força rapidamente. Ele funciona de forma parecida com o consignado do INSS, porém voltado para quem tem carteira assinada.
De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), o consignado privado cresceu mais de 35% em 2023, mostrando que trabalhadores CLT estão descobrindo as vantagens dessa linha de crédito.
O que é o consignado para trabalhadores CLT?
O consignado CLT é um empréstimo onde as parcelas são descontadas diretamente da sua folha de pagamento, antes mesmo do dinheiro cair na sua conta. Isso significa que você não precisa se preocupar em lembrar de pagar boletos todo mês.
Essa modalidade está disponível para trabalhadores de empresas privadas que possuem convênio com instituições financeiras. O desconto é feito automaticamente pelo departamento pessoal da sua empresa, garantindo segurança tanto para você quanto para o banco.
Vale destacar que o crédito do trabalhador CLT não compromete seu FGTS e pode ser usado em conjunto com outras linhas de crédito, como a antecipação do saque aniversário.
Quais as vantagens do consignado CLT?
A principal vantagem é a taxa de juros reduzida. Por ter desconto direto em folha, o risco para o banco é menor — e isso se reflete em taxas que podem começar em 1,89% ao mês, bem mais baixas que empréstimos pessoais tradicionais (que chegam a 8% ou mais).
Além disso, o consignado CLT não consulta SPC ou Serasa para aprovação. A análise é feita com base na sua margem consignável disponível no e-Social. Ou seja, mesmo quem tem o nome sujo pode conseguir crédito com condições justas.
Outras vantagens incluem prazos flexíveis (de 6 a 36 meses), liberação rápida (de 1h até 24h) e processo 100% online. No Meu Consig, você ainda conta com suporte humano especializado via WhatsApp do início ao fim.
Quanto posso pegar de consignado sendo CLT?
O valor disponível depende da sua margem consignável, que é calculada com base no seu salário líquido. A legislação permite descontar até 35% da sua remuneração para empréstimos consignados (5% podem ser usados para cartão consignado).
Por exemplo: se você ganha R$ 3.000 líquidos, sua margem máxima seria de R$ 1.050 por mês. Dependendo do prazo escolhido e da taxa de juros, isso pode representar um crédito total de R$ 20.000 a R$ 35.000.
É fundamental fazer uma simulação antes de contratar para entender quanto você realmente pode pegar sem comprometer seu orçamento mensal. O Meu Consig oferece simulações gratuitas com as melhores taxas do mercado.
Como usar o 13º salário de forma estratégica?
Olha só: receber um salário extra no fim do ano é ótimo, mas a forma como você usa esse dinheiro faz toda diferença no seu planejamento financeiro. Segundo pesquisa do SPC Brasil, cerca de 43% dos brasileiros usam o 13º para pagar dívidas, enquanto 28% gastam com presentes de Natal.
A questão é: será que essas são as melhores escolhas? Vamos ver estratégias mais inteligentes para aproveitar seu décimo terceiro de verdade.
Prioridades essenciais: IPTU, IPVA e seguros
Antes de pensar em gastos extras, use parte do 13º para quitar ou reduzir impostos e seguros que vencem no início do ano. O IPTU e o IPVA, por exemplo, costumam oferecer descontos significativos para pagamento à vista — alguns municípios dão até 15% de desconto.
Essa é uma forma garantida de economizar dinheiro. Afinal, você já ia pagar esses valores de qualquer forma, então por que não aproveitar o desconto? Além disso, ao quitar essas despesas de uma vez, você libera espaço no orçamento dos meses seguintes.
Seguros de carro, casa e vida também entram nessa categoria. Muitas seguradoras oferecem condições melhores para pagamento anual. É uma estratégia defensiva, mas que traz tranquilidade financeira para o ano inteiro.
Abater dívidas caras com o décimo terceiro
Se você tem dívidas com juros altos — como cartão de crédito, cheque especial ou crediário —, usar o 13º para quitá-las é praticamente obrigatório. Essas modalidades cobram taxas que podem passar de 10% ao mês, corroendo seu orçamento rapidamente.
Pense assim: cada real investido em quitar uma dívida cara é um investimento com retorno garantido equivalente à taxa de juros que você deixa de pagar. Não existe aplicação financeira que renda mais que isso.
Uma dica esperta: negocie descontos. Muitos credores oferecem reduções de 30% a 50% para quem pode pagar à vista. O 13º salário é o momento perfeito para fazer essas negociações e começar o ano com as contas em dia.
Quando vale a pena poupar o 13º?
Se suas contas estão organizadas e você não tem dívidas caras, poupar parte do 13º é uma decisão inteligente. Criar uma reserva de emergência deve ser prioridade para qualquer trabalhador — especialistas recomendam ter de 3 a 6 meses de despesas guardadas.
Outra opção é investir em aplicações de baixo risco e boa liquidez, como Tesouro Direto ou CDBs de bancos sólidos. Com a taxa Selic em patamares interessantes, seu dinheiro pode render bem mais que na poupança tradicional.
Porém, seja realista: se você tem projetos importantes em mente (reforma, curso profissionalizante, viagem), pode fazer mais sentido usar o 13º como entrada e complementar com um crédito consignado com taxas baixas. É aí que entra a estratégia de combinar as duas ferramentas.
Consignado CLT para projetos maiores: quando contratar?
Existem momentos na vida em que precisamos de um valor maior do que o 13º salário consegue cobrir sozinho. Nesses casos, o consignado CLT pode ser a ponte entre o que você tem e o que você precisa para realizar projetos importantes.
A parada é simples: se o projeto vai agregar valor à sua vida (seja financeiro, profissional ou pessoal) e as parcelas cabem no seu orçamento, o consignado pode ser uma ferramenta inteligente.
Reformas e melhorias na casa
Reformar a casa é um dos usos mais comuns e inteligentes do crédito consignado. Afinal, você está investindo no seu patrimônio — melhorias bem feitas podem valorizar o imóvel em 15% a 30%, segundo dados do Secovi-SP.
Imagine que você recebeu R$ 3.500 de 13º salário, mas a reforma que precisa fazer custa R$ 15.000. Usar o décimo terceiro como entrada e financiar o restante com consignado CLT (com taxas a partir de 1,89%) pode ser muito mais vantajoso que parcelar no cartão ou usar crédito pessoal.
Além disso, reformas que melhoram eficiência energética ou conforto térmico podem gerar economia mensal nas contas de luz e gás, ajudando a pagar as parcelas do empréstimo.
Investir em educação e qualificação profissional
Segundo pesquisa da Catho, profissionais com pós-graduação ganham, em média, 118% a mais que aqueles com apenas graduação. Investir em educação é um dos melhores retornos que você pode ter na vida.
Se você identificou um curso, especialização ou MBA que pode alavancar sua carreira, usar o 13º como entrada e complementar com consignado CLT faz todo sentido. O investimento em conhecimento tende a se pagar rapidamente com promoções e melhores oportunidades.
Muitas instituições de ensino oferecem descontos para pagamento à vista. Nesse cenário, pegar um consignado com taxa baixa para aproveitar o desconto pode ser mais vantajoso que parcelar direto com a escola (que geralmente cobra juros mais altos).
Viagens e realização de sonhos
Olha, a gente trabalha o ano inteiro e merece realizar sonhos também. Se viajar ou fazer aquela festa importante está nos seus planos, o consignado CLT pode ajudar — desde que você faça isso de forma consciente e planejada.
A dica aqui é: use o 13º para cobrir parte dos custos e pegue consignado apenas se as parcelas realmente couberem no seu orçamento sem apertar. Lembre-se que você vai pagar essas parcelas pelos próximos meses, então precisa ter certeza de que consegue arcar com elas.
Uma estratégia inteligente é aproveitar promoções de baixa temporada e pagar à vista com o crédito consignado. Muitas agências de viagem oferecem descontos de 10% a 20% para pagamento integral antecipado.
A estratégia inteligente: combinando 13º e consignado
Agora vem a parte mais interessante: como usar o 13º salário e o consignado CLT de forma complementar para maximizar seus resultados financeiros. Essa combinação pode ser poderosa quando bem planejada.
A ideia central é simples — usar o décimo terceiro para cobrir necessidades imediatas e de curto prazo, enquanto o consignado financia projetos maiores que trazem retorno no médio e longo prazo.
Por que essas ferramentas se complementam?
O 13º salário é um recurso pontual e limitado — você recebe uma vez por ano e o valor é fixo. Já o consignado CLT oferece flexibilidade, permitindo acessar valores maiores com taxas de juros competitivas e prazos que cabem no seu bolso.
Quando você combina os dois, consegue resolver problemas de diferentes naturezas. Por exemplo: usa o 13º para quitar dívidas caras (retorno imediato) e pega consignado para investir em qualificação profissional (retorno no médio prazo).
Além disso, o consignado CLT tem a vantagem de não comprometer seu FGTS e pode ser usado junto com outras linhas de crédito. Isso significa que você mantém suas opções abertas para emergências futuras.
Exemplo prático de planejamento financeiro
Vamos imaginar o caso de Maria, que recebe R$ 3.000 líquidos por mês e vai receber R$ 2.400 de 13º salário (após descontos). Ela tem R$ 4.000 em dívidas de cartão (juros de 12% ao mês) e quer fazer um curso profissionalizante de R$ 8.000.
Estratégia inteligente: Maria usa os R$ 2.400 do 13º para quitar as dívidas do cartão (ainda negocia desconto e consegue quitar por R$ 2.800, complementando com R$ 400 do salário). Depois, ela contrata um consignado CLT de R$ 8.000 em 24 parcelas de aproximadamente R$ 400 (taxa de 1,89% ao mês).
Resultado: Maria eliminou uma dívida cara que consumia R$ 480/mês em juros e investiu em educação pagando parcelas fixas de R$ 400. Ao concluir o curso, ela consegue uma promoção que aumenta seu salário em R$ 800 — mais que suficiente para cobrir a parcela do consignado e ainda sobrar.
Erros comuns ao usar o 13º e o consignado
O erro número um é gastar o 13º todo com consumo supérfluo sem planejar. Segundo o Procon-SP, as compras por impulso no fim de ano representam mais de 40% do endividamento em janeiro e fevereiro.
Outro erro grave é pegar consignado sem calcular direito a capacidade de pagamento. Lembre-se: as parcelas serão descontadas do seu salário pelos próximos meses. Se você comprometer margem demais, pode passar aperto no orçamento.
Também é equivocado usar consignado para cobrir gastos correntes ou dívidas pequenas que poderiam ser resolvidas com o próprio 13º. O consignado deve ser reservado para projetos que realmente justifiquem um financiamento de médio prazo.
Por fim, não compare taxas e condições é jogar dinheiro fora. Diferenças de 0,5% ao mês na taxa podem representar milhares de reais ao longo do contrato. Por isso, sempre simule e compare antes de contratar.
Perguntas Frequentes
Posso usar o 13º salário para pagar parcelas do consignado?
Sim, você pode usar o 13º salário para quitar parcelas antecipadas do consignado ou até liquidar o contrato. Porém, verifique com o banco se há cobrança de taxa de amortização antecipada — algumas instituições cobram, outras não. No Meu Consig, você pode simular diferentes cenários e entender qual a melhor estratégia para o seu caso.
Qual a diferença entre consignado CLT e empréstimo pessoal?
A diferença principal está na taxa de juros e na forma de pagamento. O consignado CLT tem taxas muito menores (a partir de 1,89% ao mês) porque o desconto é feito direto na folha, reduzindo o risco para o banco. Já o empréstimo pessoal tem taxas que podem passar de 8% ao mês e você precisa lembrar de pagar os boletos todo mês.
Como saber se vale a pena pegar consignado?
Vale a pena quando você tem um projeto claro que vai trazer retorno (financeiro ou de qualidade de vida) e as parcelas cabem confortavelmente no seu orçamento. Regra prática: não comprometa mais que 30% da sua renda líquida com empréstimos. Faça simulações, compare taxas e sempre tenha um plano B caso sua situação financeira mude.
O consignado compromete meu 13º salário?
Não diretamente. As parcelas do consignado são descontadas do seu salário mensal, não do 13º. Porém, como o 13º também passa pela folha de pagamento, se você tiver parcelas em atraso ou refinanciamentos, o banco pode solicitar desconto também do décimo terceiro. Por isso, mantenha sempre os pagamentos em dia.
Onde comparar as melhores taxas de consignado CLT?
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Conclusão
Usar o 13º salário e o consignado CLT de forma estratégica pode transformar sua vida financeira. O décimo terceiro é perfeito para resolver pendências imediatas — quitar dívidas caras, pagar impostos com desconto e criar uma reserva de emergência. Já o consignado oferece a flexibilidade necessária para realizar projetos maiores com taxas justas e parcelas que cabem no bolso.
A combinação dessas duas ferramentas permite que você organize o presente e invista no futuro ao mesmo tempo. Seja para reformar a casa, investir em educação ou realizar aquele sonho que estava engavetado, o importante é planejar e escolher opções que realmente façam sentido para o seu momento.
Lembre-se: o segredo está em equilibrar necessidades imediatas com objetivos de médio e longo prazo. Use o 13º com sabedoria, compare taxas antes de contratar qualquer crédito e conte com especialistas que realmente entendem do assunto.
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