Introdução
Descubra como a nova faixa de isenção do Imposto de Renda transforma o orçamento de milhões de brasileiros e o que isso representa para quem recebe até R$ 5 mil mensais.
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O que muda com a isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil
A proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil representa uma das maiores reformas tributárias para trabalhadores brasileiros dos últimos anos. Atualmente, a faixa de isenção está em R$ 2.824, segundo dados da Receita Federal de 2024.
Essa mudança vai impactar diretamente cerca de 36 milhões de contribuintes, conforme estimativa do Ministério da Fazenda. Pra quem trabalha de carteira assinada, isso significa mais dinheiro no bolso todo mês — sem precisar fazer nada além de receber o salário normalmente.
Quem será beneficiado pela nova faixa de isenção
A nova regra beneficia principalmente trabalhadores CLT, servidores públicos, aposentados e pensionistas que recebem até R$ 5.000 mensais. Vale lembrar: esse valor considera a renda tributável, ou seja, já com os descontos de INSS e dependentes aplicados.
Profissionais que hoje pagam entre R$ 150 e R$ 350 de IR por mês vão sentir o impacto imediato. Quem ganha exatamente R$ 5 mil terá economia anual que pode chegar a R$ 4.200, segundo simulações do Sindifisco Nacional.
Olha só: se você recebe salário fixo e sempre viu aquele desconto de IR na folha de pagamento, essa mudança pode eliminar completamente esse valor — dependendo da sua faixa salarial e deduções.
Impacto direto no salário líquido mensal
O salário líquido é o que realmente cai na sua conta depois de todos os descontos. Com a isenção até R$ 5 mil, trabalhadores que hoje ganham R$ 4.000 brutos podem economizar cerca de R$ 180 mensais, valor que antes ia direto pro leão.
Pra quem ganha R$ 3.500, a economia fica em torno de R$ 90 por mês — o que dá R$ 1.080 por ano. Pode parecer pouco, mas ao longo de 12 meses isso representa quase um salário extra pra muita gente.
Além disso, o dinheiro que sobra pode ser usado pra quitar dívidas, investir ou até mesmo melhorar a qualidade de vida da família. E se você precisar de crédito pra realizar algum projeto, o Crédito do Trabalhador CLT pode ser uma alternativa com taxas que começam em 1,89% ao mês.
Economia estimada para o trabalhador
Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a economia média para trabalhadores na faixa de R$ 3.000 a R$ 5.000 varia entre R$ 900 e R$ 4.200 por ano.
Pra quem ganha R$ 4.500, por exemplo, a redução mensal no IR pode chegar a R$ 280 — dinheiro que antes era descontado automaticamente e agora fica disponível pra uso imediato.
Essa grana extra pode fazer diferença real no orçamento familiar, seja pra cobrir despesas essenciais, formar uma reserva de emergência ou investir em educação e saúde. E se você tá pensando em usar esse dinheiro pra organizar as finanças, vale conhecer as vantagens do crédito consignado privado.
A isenção do IR até R$ 5 mil foi aprovada?
Até o momento, a proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil ainda está em tramitação no Congresso Nacional. A medida foi enviada pelo governo federal em abril de 2025 e aguarda votação na Câmara dos Deputados.
Segundo informações do portal oficial da Câmara, o projeto está na Comissão de Finanças e Tributação, onde passa por análise técnica antes de seguir pro plenário. O texto já recebeu parecer favorável do relator, mas ainda precisa ser votado pelos deputados.
Tramitação no Congresso Nacional
O Projeto de Lei (PL) que trata da nova faixa de isenção foi protocolado sob o número PL 1.234/2025 e segue o rito normal de tramitação. Primeiro, passa pelas comissões temáticas — no caso, Finanças e Tributação e Constituição e Justiça.
Depois da aprovação nas comissões, o texto vai pro plenário da Câmara. Se aprovado por lá, segue pro Senado Federal, onde passa por processo semelhante. Só depois de aprovado nas duas casas é que o projeto vai pra sanção presidencial.
A expectativa de deputados da base governista é que a votação aconteça ainda no primeiro semestre de 2025, segundo declarações publicadas no portal G1 em abril deste ano.
Próximos passos até a sanção presidencial
Após a aprovação na Câmara, o projeto segue pro Senado Federal. Lá, passa novamente por comissões e votação em plenário. Se houver alterações no texto, volta pra Câmara pra nova análise — o que pode atrasar a implementação.
Caso seja aprovado sem mudanças, o texto vai direto pra sanção do presidente da República, que tem até 15 dias úteis pra aprovar ou vetar (total ou parcialmente). Se sancionado, a lei é publicada no Diário Oficial da União e entra em vigor conforme prazo estabelecido no próprio texto.
Vale ficar ligado: mudanças tributárias costumam gerar debates acalorados no Congresso, então é importante acompanhar as notícias oficiais pra saber quando a medida realmente vira lei.
Onde acompanhar as atualizações oficiais
Pra ficar por dentro do andamento do projeto, você pode acessar o site oficial da Câmara dos Deputados (www.camara.leg.br) e buscar pelo número do PL. Lá tem todas as informações sobre tramitação, pareceres e votações.
Outra fonte confiável é o portal da Receita Federal (www.gov.br/receitafederal), onde são publicadas orientações oficiais sobre mudanças na legislação tributária. O Ministério da Fazenda também divulga notas técnicas e comunicados em seu site oficial.
E claro, aqui no Meu Consig a gente sempre traz as atualizações mais importantes pra você ficar bem informado sobre como essas mudanças impactam seu bolso.
Quando começa a valer a nova isenção do Imposto de Renda
A resposta direta: ainda não há data oficial confirmada. A vigência da nova faixa de isenção depende da aprovação completa no Congresso e da sanção presidencial. Segundo especialistas ouvidos pelo portal InfoMoney, a expectativa é que — se aprovada — a medida entre em vigor a partir de janeiro de 2026.
Mudanças na tabela do IR costumam valer a partir do ano seguinte à aprovação, pra dar tempo de ajuste nos sistemas da Receita Federal e dos empregadores. Mas isso pode mudar dependendo do texto final aprovado.
Cronograma de implementação previsto
Se o projeto for aprovado até junho de 2025, o cronograma mais provável seria: publicação da lei no segundo semestre de 2025, período de adaptação dos sistemas até dezembro, e início da vigência em janeiro de 2026.
Nesse cenário, os primeiros salários com a nova regra de isenção seriam pagos em fevereiro de 2026 (referente a janeiro). Empresas e órgãos públicos teriam que ajustar seus sistemas de folha de pagamento pra aplicar a nova tabela automaticamente.
A Receita Federal costuma publicar uma Instrução Normativa detalhando exatamente como a mudança deve ser aplicada — incluindo regras de transição e casos específicos.
Como se preparar para a transição
Enquanto a medida não é aprovada, você pode ir se organizando. Primeiro passo: calcule quanto você paga de IR atualmente — essa informação tá no seu contracheque, na linha “Imposto de Renda Retido na Fonte”.
Depois, simule quanto você vai economizar se a isenção for aprovada. Se você ganha até R$ 5 mil e paga IR hoje, provavelmente vai ter esse valor de volta no salário líquido. Pense em como usar esse dinheiro extra de forma inteligente.
Uma boa estratégia é criar um planejamento financeiro considerando essa renda adicional. Você pode usar pra quitar dívidas com juros altos, formar uma reserva de emergência ou investir em projetos pessoais. E se precisar de crédito pra organizar as finanças, o empréstimo consignado CLT oferece condições especiais pra trabalhadores de carteira assinada.
Nova tabela do Imposto de Renda: entenda as mudanças
A nova tabela do IR proposta amplia a faixa de isenção de R$ 2.824 para R$ 5.000. Além disso, ajusta as alíquotas das demais faixas pra compensar parcialmente a perda de arrecadação — segundo o Ministério da Fazenda.
Atualmente, a tabela tem cinco faixas de tributação, com alíquotas que vão de 7,5% a 27,5%. Com a mudança, a primeira faixa (antes isenta até R$ 2.824) passa pra R$ 5.000, e as demais são reajustadas proporcionalmente.
Como calcular se você terá direito à isenção
Pra saber se você vai ser beneficiado, você precisa calcular sua renda tributável. Esse valor não é o salário bruto que tá no contracheque — é o que sobra depois de descontar INSS, pensão alimentícia (se houver) e dependentes.
Exemplo prático: você ganha R$ 5.500 brutos. Desconta R$ 605,00 de INSS e tem um dependente (R$ 189,59 de dedução). Sua renda tributável fica em R$ 4.705,41 — ou seja, dentro da faixa de isenção proposta.
Se sua renda tributável ficar abaixo de R$ 5.000, você não vai pagar IR. Se ficar acima, paga apenas sobre o valor excedente, conforme as alíquotas das faixas seguintes.
Outras alterações para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7.350
Pra quem ganha entre R$ 5.000 e R$ 7.350, a proposta prevê um ajuste na alíquota da segunda faixa, que passaria de 15% para 12,5% sobre o valor excedente a R$ 5.000.
Isso significa que mesmo quem ganha um pouco acima de R$ 5 mil vai pagar menos imposto do que paga hoje. A economia não é tão grande quanto pra quem fica totalmente isento, mas ainda representa alívio no bolso.
Segundo simulações do Sindifisco Nacional, um trabalhador com renda tributável de R$ 6.000 economizaria cerca de R$ 1.200 por ano com a nova tabela — considerando as mudanças nas alíquotas.
Exemplos práticos de economia mensal
Vamos ver alguns exemplos reais pra facilitar o entendimento:
Caso 1: Salário bruto de R$ 4.000, desconto de INSS de R$ 440, sem dependentes. Renda tributável: R$ 3.560. Hoje paga cerca de R$ 90 de IR. Com a nova tabela: zero. Economia mensal: R$ 90.
Caso 2: Salário bruto de R$ 5.500, desconto de INSS de R$ 605, um dependente. Renda tributável: R$ 4.705. Hoje paga cerca de R$ 280 de IR. Com a nova tabela: zero. Economia mensal: R$ 280.
Caso 3: Salário bruto de R$ 6.000, desconto de INSS de R$ 660, sem dependentes. Renda tributável: R$ 5.340. Hoje paga cerca de R$ 380 de IR. Com a nova tabela: cerca de R$ 85. Economia mensal: R$ 295.
Percebe como a economia pode ser significativa? Esse dinheiro extra pode fazer diferença real no seu orçamento mensal.
Perguntas Frequentes sobre a isenção do IR
Quanto vou economizar por mês com a nova isenção?
A economia depende da sua renda tributável atual. Se você ganha até R$ 5.000 (após descontos de INSS e dependentes) e hoje paga IR, vai economizar exatamente o valor que é descontado mensalmente — que pode variar de R$ 50 a R$ 350 por mês.
Pra calcular sua economia, olhe no seu contracheque a linha “Imposto de Renda Retido na Fonte”. Se sua renda tributável ficar abaixo de R$ 5.000 com a nova regra, esse valor volta integralmente pro seu bolso.
Como saber se meu salário se enquadra na nova faixa?
Pegue seu salário bruto, desconte o INSS (que varia de 7,5% a 14% dependendo da faixa), subtraia R$ 189,59 por dependente (se tiver), e veja se o resultado fica abaixo de R$ 5.000. Se sim, você estará isento.
Exemplo rápido: salário de R$ 5.200, INSS de R$ 572, um dependente. Cálculo: 5.200 – 572 – 189,59 = R$ 4.438,41. Nesse caso, você ficaria isento.
Quais descontos são considerados antes do cálculo do IR?
Os principais descontos são: contribuição ao INSS (obrigatória), pensão alimentícia judicial, valor por dependente (R$ 189,59 cada em 2024), e algumas despesas dedutíveis como gastos com saúde e educação na declaração anual.
Vale lembrar: esses descontos reduzem a base de cálculo do IR, ou seja, diminuem o valor sobre o qual o imposto é calculado. Quanto mais descontos legais você tiver, menor sua renda tributável.
Onde posso simular o impacto da mudança no meu orçamento?
A Receita Federal disponibiliza calculadoras online no portal oficial (www.gov.br/receitafederal). Além disso, sites especializados em finanças como InfoMoney e Valor Econômico costumam oferecer simuladores gratuitos.
Você também pode usar planilhas simples pra fazer o cálculo manualmente — basta aplicar as alíquotas da nova tabela sobre sua renda tributável. E se precisar de ajuda pra organizar suas finanças após a mudança, o Meu Consig oferece soluções de crédito com taxas especiais pra trabalhadores CLT.
Por que a tabela do IR estava defasada?
A tabela do Imposto de Renda não era reajustada integralmente desde 2015. Segundo o Sindifisco Nacional, a defasagem acumulada chegou a 147% até 2024 — ou seja, os valores deveriam ser quase 2,5 vezes maiores pra acompanhar a inflação do período.
Essa defasagem fez com que trabalhadores de renda média passassem a pagar IR mesmo ganhando valores que, corrigidos pela inflação, deveriam estar isentos. A nova proposta tenta corrigir parte dessa distorção histórica.
Como usar o dinheiro extra de forma inteligente
Com a isenção do IR, você vai ter mais dinheiro disponível todo mês. Mas antes de sair gastando, vale a pena fazer um planejamento pra aproveitar essa grana de forma consciente e melhorar de verdade sua situação financeira.
O primeiro passo é avaliar sua situação atual: você tem dívidas? Tem reserva de emergência? Seus gastos mensais estão organizados? Dependendo das respostas, você pode direcionar o dinheiro extra pra diferentes objetivos.
Estratégias para organizar o orçamento familiar
Comece listando todas as suas despesas fixas (aluguel, contas, alimentação) e variáveis (lazer, vestuário). Depois, veja quanto sobra do seu salário atual — e quanto vai sobrar com a economia do IR.
Uma estratégia eficiente é a regra 50-30-20: destine 50% da renda pra necessidades básicas, 30% pra desejos e lazer, e 20% pra poupança e investimentos. Com o dinheiro extra do IR, você pode reforçar principalmente essa última parte.
Outra dica importante: automatize suas finanças. Configure transferências automáticas pro dia do pagamento — assim você garante que o dinheiro vai pro destino certo antes de ser tentado a gastar com outras coisas.
Prioridades financeiras após o aumento da renda líquida
Se você tem dívidas com juros altos (cartão de crédito, cheque especial), essa deve ser a prioridade número um. Quitar essas dívidas economiza muito mais do que qualquer investimento pode render.
Depois de limpar as dívidas caras, foque em montar uma reserva de emergência equivalente a 3 a 6 meses das suas despesas mensais. Esse colchão financeiro evita que você precise recorrer a crédito caro em imprevistos.
Por fim, com as finanças organizadas, você pode pensar em investimentos de longo prazo ou em realizar projetos pessoais — como uma viagem, curso profissionalizante ou reforma na casa.
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Conclusão
A isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil representa uma mudança significativa no orçamento de milhões de brasileiros. Embora ainda dependa de aprovação no Congresso, a medida tem potencial de colocar de volta no bolso dos trabalhadores entre R$ 900 e R$ 4.200 por ano.
Enquanto a proposta tramita, é importante se preparar pra aproveitar esse dinheiro extra de forma inteligente — priorizando quitação de dívidas caras, formação de reserva de emergência e planejamento financeiro consciente.
E se você precisar de crédito com condições especiais pra organizar suas finanças, o Meu Consig tá aqui pra ajudar. Com taxas competitivas, processo 100% online e atendimento humano especializado, a gente facilita o acesso ao crédito de forma transparente e segura.
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