Taxa de Juros Consignado CLT: Existe Teto Legal em 2025?

Introdução

Se você trabalha com carteira assinada e está pesquisando sobre empréstimo consignado CLT, provavelmente já se deparou com uma dúvida importante: existe um teto de juros definido por lei para essa modalidade? A resposta direta é não — diferentemente do consignado para aposentados e pensionistas do INSS, que possui limite de 1,66% ao mês desde 2024, o consignado para trabalhadores do setor privado não tem teto legal estabelecido. Isso significa que as taxas podem variar bastante entre bancos e instituições financeiras, tornando a comparação essencial para conseguir as melhores condições. Neste artigo, vamos explicar por que essa diferença existe, se vale a pena contratar mesmo sem teto regulamentado e como encontrar as taxas mais vantajosas no mercado atual — e é aí que o Meu Consig pode fazer toda a diferença na sua busca.

Existe um teto de juros definido por lei para o consignado CLT?

A resposta é clara: atualmente não existe teto legal de juros para o empréstimo consignado destinado a trabalhadores com carteira assinada no setor privado. Enquanto aposentados e pensionistas do INSS contam com limite máximo de 1,66% ao mês desde janeiro de 2024 (conforme portaria do Ministério da Previdência Social), os trabalhadores CLT ficam sujeitos às taxas de mercado praticadas livremente pelas instituições financeiras. Isso não significa que as taxas sejam abusivas — elas ainda são bem menores que outras modalidades de crédito pessoal —, mas exige atenção redobrada na hora de comparar propostas.

Diferenças entre consignado privado e público

O consignado para servidores públicos e beneficiários do INSS possui regulamentação específica que estabelece tetos de juros. Segundo dados do Banco Central, o consignado INSS opera com taxa média de 1,49% ao mês, enquanto o consignado para servidores públicos federais fica em torno de 1,70% ao mês. Já o consignado CLT (setor privado) apresenta taxas médias que variam entre 1,89% e 3,50% ao mês, dependendo do banco e do perfil do trabalhador. Essa diferença acontece porque o setor público tem maior estabilidade empregatícia, o que reduz o risco de inadimplência para os bancos. No setor privado, a rotatividade é maior — segundo o CAGED, a taxa de rotatividade no mercado formal brasileiro ficou em torno de 3,8% ao mês em 2024 —, o que justifica taxas ligeiramente superiores.

O que diz a legislação atual

A Lei nº 10.820/2003 estabelece as diretrizes gerais para o crédito consignado no Brasil, mas não define tetos específicos para o setor privado. A norma determina apenas que o desconto em folha não pode comprometer mais de 35% da remuneração líquida do trabalhador (margem consignável), garantindo que ele mantenha capacidade de pagamento de suas despesas básicas. A ausência de teto legal para as taxas deixa a precificação a cargo do mercado, regulada pela concorrência entre instituições financeiras e pela fiscalização do Banco Central, que monitora práticas abusivas através do Sistema de Informações de Crédito (SCR).

Por que as taxas do consignado CLT são mais elevadas?

Entender os fatores que influenciam as taxas de juros do consignado CLT é fundamental para avaliar se a proposta que você recebeu está dentro da realidade do mercado. Diferentemente do que muita gente imagina, não se trata de “ganância dos bancos”, mas sim de uma equação complexa que envolve risco, custo operacional e características específicas do público-alvo. Vamos destrinchar os principais elementos que explicam por que o consignado para trabalhadores com carteira assinada costuma ter juros superiores ao consignado INSS.

Análise de risco das instituições financeiras

Os bancos avaliam o risco de cada modalidade de crédito antes de definir as taxas. No caso do consignado CLT, existem dois fatores principais de risco: a rotatividade no emprego e a possibilidade de demissão. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do IBGE, o tempo médio de permanência no emprego formal no Brasil é de aproximadamente 4,5 anos. Quando um trabalhador é demitido, o banco perde a garantia do desconto em folha e precisa renegociar a dívida — o que aumenta o custo operacional e o risco de inadimplência. Por outro lado, aposentados e pensionistas têm renda vitalícia, o que torna o risco praticamente zero. Essa diferença no perfil de risco se reflete diretamente nas taxas praticadas.

Perfil médio do tomador de crédito CLT

O trabalhador com carteira assinada que busca crédito consignado geralmente possui renda média entre R$ 2.000 e R$ 4.000, segundo levantamento da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN). Além disso, muitos já possuem outros compromissos financeiros (financiamento de veículo, aluguel, despesas familiares), o que reduz a margem consignável disponível. Empresas de pequeno e médio porte, que empregam a maior parte dos trabalhadores CLT no Brasil, também apresentam maior volatilidade econômica comparadas a órgãos públicos. Todos esses fatores são considerados pelos bancos na hora de precificar o crédito, resultando em taxas mais elevadas para compensar o risco adicional.

Dados do Banco Central sobre as taxas praticadas

De acordo com o Relatório de Economia Bancária do Banco Central de 2024, a taxa média do crédito consignado para trabalhadores CLT ficou em 2,45% ao mês no último trimestre de 2024, enquanto o consignado INSS registrou média de 1,52% ao mês no mesmo período. Apesar da diferença, o consignado CLT ainda é uma das modalidades mais baratas do mercado: o crédito pessoal não consignado apresentou taxa média de 6,89% ao mês, o cheque especial chegou a 8,12% ao mês e o rotativo do cartão de crédito ultrapassou 14% ao mês. Esses números mostram que, mesmo sem teto legal, o consignado CLT continua sendo uma opção vantajosa para quem precisa de crédito.

Comparativo: consignado CLT vale a pena mesmo sem teto?

Agora que você entende por que as taxas são mais altas, a pergunta que fica é: vale mesmo a pena contratar o consignado CLT sem ter um teto legal que limite os juros? A resposta curta é sim — desde que você compare as propostas e entenda as vantagens dessa modalidade em relação a outras formas de crédito disponíveis no mercado. Vamos aos números práticos para você ver a diferença na prática.

Consignado CLT versus outras linhas de crédito pessoal

Veja uma comparação real considerando um empréstimo de R$ 5.000 em diferentes modalidades:

ModalidadeTaxa média mensalPrazoParcelaTotal pago
Consignado CLT2,45%24 mesesR$ 263R$ 6.312
Crédito pessoal6,89%24 mesesR$ 354R$ 8.496
Cheque especial8,12%12 mesesR$ 545R$ 6.540
Cartão rotativo14,00%12 mesesR$ 724R$ 8.688

Como você pode ver, mesmo com taxas superiores ao consignado INSS, o consignado CLT ainda gera uma economia de mais de R$ 2.000 comparado ao crédito pessoal tradicional. Além disso, o prazo estendido (até 36 meses em muitos bancos) permite parcelas mais baixas, facilitando o encaixe no orçamento mensal. Vale lembrar que, se você tem FGTS disponível e é optante pelo saque aniversário, a antecipação do FGTS pode ser uma alternativa ainda mais vantajosa, com taxas a partir de 1,29% ao mês.

Vantagens do desconto em folha para trabalhadores

O grande diferencial do consignado CLT é o desconto automático em folha de pagamento. Isso significa que você não precisa se preocupar em lembrar de pagar boletos ou correr o risco de atrasar parcelas — o valor já é descontado direto do seu salário antes mesmo de cair na conta. Essa característica traz três benefícios práticos: elimina o risco de inadimplência acidental (que gera multas e juros), facilita o planejamento financeiro (você já sabe exatamente quanto vai receber líquido) e não exige consulta ao SPC/Serasa, permitindo que mesmo quem está com o nome sujo consiga crédito. Pra quem tem dificuldade de organização financeira ou já passou por problemas com dívidas no passado, essa é uma vantagem enorme.

O debate sobre a regulação das taxas de juros

A discussão sobre estabelecer um teto legal para as taxas do consignado CLT não é nova. Desde 2023, entidades de defesa do consumidor e alguns parlamentares têm pressionado o governo federal para estender a regulamentação que vale para o INSS também ao setor privado. Mas será que isso realmente beneficiaria os trabalhadores? Vamos entender os dois lados dessa moeda.

Argumentos favoráveis ao estabelecimento de um teto

Defensores da regulamentação argumentam que um teto de juros protegeria os trabalhadores de taxas abusivas e traria mais previsibilidade ao mercado. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) publicou estudo em 2024 mostrando que alguns bancos chegam a cobrar até 4,5% ao mês no consignado CLT — quase três vezes mais que o teto do INSS. Segundo a entidade, estabelecer um limite em torno de 2,0% a 2,5% ao mês equilibraria a relação entre consumidores e instituições financeiras, mantendo a rentabilidade dos bancos mas impedindo abusos. Além disso, a padronização facilitaria a comparação entre propostas e reduziria a assimetria de informação que prejudica principalmente trabalhadores com menor educação financeira.

Preocupações do setor financeiro

Por outro lado, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) alerta que um teto muito baixo poderia restringir a oferta de crédito para trabalhadores CLT. O argumento é simples: se o limite de juros não cobrir o risco e o custo operacional, os bancos simplesmente deixarão de oferecer essa modalidade para perfis considerados mais arriscados (trabalhadores de empresas menores, com menor tempo de carteira assinada ou em setores com alta rotatividade). Isso criaria um efeito colateral indesejado — justamente quem mais precisa de crédito ficaria sem acesso. A Febraban sugere que, em vez de teto fixo, seja adotado um sistema de bandas de risco, onde trabalhadores com maior estabilidade pagariam taxas menores e os demais teriam acesso a taxas proporcionais ao risco.

Cenários futuros para a regulamentação

Em fevereiro de 2025, o Ministério do Trabalho e Emprego sinalizou que está estudando uma proposta de regulamentação para o segundo semestre. A expectativa é que o modelo adotado seja semelhante ao do INSS, com teto inicial em torno de 2,2% ao mês, mas com revisões semestrais baseadas na taxa Selic e no custo de captação dos bancos. Especialistas do mercado financeiro acreditam que, caso a regulamentação seja aprovada, haverá um período de transição de 6 a 12 meses para os bancos ajustarem suas operações. Enquanto isso não acontece, a melhor estratégia para o trabalhador continua sendo comparar ativamente as propostas disponíveis — e é exatamente nisso que o Meu Consig se destaca.

Como encontrar as melhores taxas no mercado atual

Ok, você já entendeu que o consignado CLT vale a pena mesmo sem teto legal e que as taxas variam bastante entre os bancos. Agora a pergunta prática é: como encontrar as melhores condições sem perder tempo indo de banco em banco? Vamos direto ao ponto com estratégias que realmente funcionam.

Ferramentas de comparação disponíveis

A Carteira de Trabalho Digital, disponível no aplicativo do governo federal, permite consultar se sua empresa possui convênio com bancos para consignado CLT. Porém, ela só mostra quais instituições estão disponíveis — não compara taxas. Já plataformas especializadas como o Meu Consig vão além: nossa tecnologia consulta simultaneamente mais de 30 bancos e instituições financeiras, apresentando as melhores propostas em poucos minutos. Em vez de você ter que pesquisar banco por banco (o que pode levar dias), a gente faz o trabalho pesado e mostra lado a lado as taxas, prazos e valores de parcela de cada opção. E o melhor: sem burocracia, sem consulta ao SPC/Serasa e com atendimento humano via WhatsApp do início ao fim.

Dicas essenciais para negociar taxas mais baixas

Algumas estratégias podem ajudar você a conseguir condições melhores: 1) Tenha pelo menos 6 meses de carteira assinada na empresa atual — isso demonstra estabilidade e pode reduzir a taxa em até 0,5 ponto percentual. 2) Se sua empresa tem convênio com múltiplos bancos, use isso como argumento de negociação — bancos competem entre si e podem melhorar a proposta se souberem que você está comparando. 3) Considere prazos intermediários (18 a 24 meses) em vez de prazos muito longos — parcelas maiores geralmente vêm com taxas menores. 4) Verifique se você tem margem para refinanciamento ou portabilidade de contratos antigos — consolidar dívidas pode gerar economia significativa. 5) Avalie se vale a pena combinar o consignado CLT com a antecipação do saque aniversário do FGTS, que tem taxas ainda menores e não compromete sua margem consignável.

Sinais de alerta: como identificar propostas abusivas

Fique atento a esses sinais de alerta: taxas acima de 3,5% ao mês estão fora da média do mercado e merecem questionamento. Desconfie de propostas que exigem pagamento antecipado de taxas ou seguros obrigatórios — no consignado legítimo, todos os custos são embutidos nas parcelas. Cuidado com empresas que pedem senha do banco ou acesso ao aplicativo do FGTS — instituições sérias nunca fazem isso. Verifique sempre se a empresa tem registro no Banco Central (você pode consultar no site do BC). E atenção: se a proposta parece boa demais para ser verdade (tipo taxa de 0,5% ao mês), provavelmente é golpe. O Meu Consig possui mais de 21 mil avaliações 5 estrelas no Google e apenas 3 reclamações no Reclame Aqui (todas respondidas), garantindo transparência e segurança em todo o processo.

Perguntas frequentes sobre taxas do consignado CLT

Qual é a taxa média de juros do consignado CLT em 2025?

Segundo dados do Banco Central atualizados em janeiro de 2025, a taxa média do empréstimo consignado para trabalhadores CLT está em 2,45% ao mês. Porém, essa é apenas a média — taxas competitivas no mercado variam entre 1,89% e 2,80% ao mês, dependendo do banco, do perfil do trabalhador e do prazo escolhido. Trabalhadores com maior tempo de empresa e em companhias de grande porte costumam conseguir as melhores condições. Vale lembrar que essa taxa é significativamente menor que outras modalidades: o crédito pessoal tradicional tem média de 6,89% ao mês, enquanto o cheque especial chega a 8,12% ao mês.

Quanto posso economizar comparando diferentes bancos?

A diferença entre a melhor e a pior proposta pode chegar a R$ 1.500 a R$ 2.000 no custo total de um empréstimo de R$ 10.000 em 24 meses. Por exemplo: um banco pode oferecer taxa de 1,89% (parcela de R$ 512, total de R$ 12.288), enquanto outro cobra 3,20% (parcela de R$ 591, total de R$ 14.184). Essa diferença de R$ 1.896 representa quase 20% do valor emprestado — dinheiro que fica no seu bolso apenas por dedicar alguns minutos para comparar propostas. Por isso a tecnologia do Meu Consig faz tanta diferença: em vez de você ter que pesquisar banco por banco, a gente apresenta todas as opções lado a lado em poucos minutos.

Como saber se a taxa oferecida está dentro da média do mercado?

Compare a proposta com a taxa média divulgada pelo Banco Central (atualmente 2,45% ao mês). Se a taxa oferecida estiver até 0,5 ponto percentual acima da média (ou seja, até 2,95%), pode ser considerada razoável. Taxas entre 1,80% e 2,30% são excelentes. Acima de 3,20% ao mês, vale questionar ou buscar outras opções. Você também pode consultar o site do Banco Central na seção “Taxas de Juros de Operações de Crédito” para ver o histórico recente. Outra dica prática: peça propostas de pelo menos 3 bancos diferentes antes de decidir — isso te dá parâmetro real de comparação e poder de negociação.

Quem pode contratar o empréstimo consignado CLT?

Pode contratar o consignado CLT qualquer trabalhador com carteira assinada cuja empresa tenha convênio com instituições financeiras para desconto em folha. Os requisitos básicos são: ter vínculo empregatício ativo (não funciona para autônomos ou MEI), possuir margem consignável disponível (até 35% do salário líquido) e, em alguns bancos, ter pelo menos 3 a 6 meses de empresa. Não é necessário ter bom score de crédito ou estar com o nome limpo — o desconto em folha já é a garantia do banco. Vale destacar que o consignado CLT não compromete o saldo do FGTS e pode ser combinado com outras linhas de crédito, como a antecipação do saque aniversário.

Onde consultar as taxas praticadas por cada instituição?

As fontes oficiais são: 1) Site do Banco Central (seção “Taxas de Juros de Operações de Crédito”), onde você encontra as médias por modalidade atualizadas mensalmente. 2) Sites dos próprios bancos, na seção de crédito consignado — porém, muitos não divulgam as taxas abertamente, exigindo simulação. 3) Plataformas de comparação como o Meu Consig, que consultam múltiplos bancos simultaneamente e apresentam as propostas reais com taxas, prazos e valores de parcela. Evite consultar taxas em sites não oficiais ou que pedem dados pessoais antes de mostrar as condições — isso pode ser tentativa de golpe ou venda de informações.

Como o Meu Consig pode ajudar você

Depois de entender tudo sobre as taxas do consignado CLT, você deve estar se perguntando: como colocar esse conhecimento em prática e realmente conseguir as melhores condições? É exatamente aí que o Meu Consig entra. A gente não é só mais uma plataforma de crédito — somos especialistas em encontrar a melhor solução para cada perfil de cliente, combinando tecnologia de ponta com atendimento humano que realmente se importa com o seu resultado.

Tecnologia que compara taxas de múltiplos bancos

Nossa plataforma consulta simultaneamente mais de 30 instituições financeiras em poucos minutos, apresentando as propostas lado a lado com total transparência. Você vê claramente a taxa de cada banco, o valor da parcela, o prazo disponível e o custo total da operação — tudo isso sem precisar sair de casa ou fazer dezenas de ligações. Nosso sistema inteligente analisa seu perfil (tempo de empresa, salário, margem disponível) e identifica automaticamente quais bancos oferecem as melhores condições para o seu caso específico. Em 2024, atendemos mais de 120 mil clientes e já emprestamos mais de R$ 200 milhões, sempre buscando as taxas mais competitivas do mercado. E tem mais: se você tem FGTS disponível, nossa tecnologia também verifica se a antecipação do saque aniversário (com taxas a partir de 1,29% ao mês) é mais vantajosa que o consignado tradicional.

Atendimento humanizado do início ao fim

Tecnologia é importante, mas a gente sabe que lidar com dinheiro gera dúvidas e inseguranças. Por isso, todo cliente do Meu Consig tem acompanhamento de um especialista via WhatsApp durante todo o processo — desde a simulação inicial até o dinheiro cair na conta. Nosso time te ajuda a entender qual é a melhor opção para o seu caso, tira todas as dúvidas sobre taxas e condições, auxilia no preenchimento da documentação e acompanha a aprovação em tempo real. Não é atendimento robotizado de chatbot — são pessoas de verdade que entendem do assunto e querem te ajudar a tomar a melhor decisão. Não é à toa que temos mais de 21 mil avaliações 5 estrelas no Google, mais de 2.100 avaliações 5 estrelas no Facebook e apenas 3 reclamações no Reclame Aqui (todas respondidas e resolvidas). Quer fazer uma consulta gratuita e descobrir as melhores taxas disponíveis para o seu perfil? Fale com a gente agora mesmo pelo WhatsApp — é rápido, sem compromisso e você vai ver na prática por que somos referência no mercado.

Conclusão

Como vimos ao longo deste artigo, não existe teto legal de juros para o empréstimo consignado CLT — diferentemente do que acontece com aposentados e pensionistas do INSS. Isso significa que as taxas variam bastante entre bancos e podem chegar a 3,5% ao mês ou mais em alguns casos. Porém, mesmo sem regulamentação específica, o consignado CLT continua sendo uma das modalidades de crédito mais baratas do mercado, com taxas médias em torno de 2,45% ao mês — muito abaixo do crédito pessoal (6,89%), cheque especial (8,12%) e cartão rotativo (14%). O segredo para conseguir as melhores condições está em comparar ativamente as propostas disponíveis, entender os fatores que influenciam as taxas (tempo de empresa, porte da companhia, prazo escolhido) e considerar alternativas como a antecipação do saque aniversário do FGTS, que pode ter taxas ainda menores. E lembre-se: enquanto a regulamentação não vem, a melhor proteção contra taxas abusivas é a informação e a comparação — exatamente o que o Meu Consig oferece com tecnologia, transparência e atendimento humanizado. Faça sua consulta gratuita e descubra quanto você pode economizar escolhendo a proposta certa.

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