Teto de juros do consignado do INSS cairá para 1,68% ao mês: Entenda como aproveitar essa oportunidade

Perguntas frequentes sobre a redução do teto de juros do consignado do INSS

1. Quando as novas taxas entram em vigor?

As novas condições devem entrar em vigor na próxima semana, conforme informado pelo Ministério da Previdência.

2. Quem pode contratar o empréstimo consignado do INSS?

Aposentados, pensionistas do INSS, idosos e pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) podem acessar o empréstimo consignado.

3. Como o Meu Consig pode me ajudar a encontrar a melhor oferta?

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4. O Meu Consig é confiável?

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Entenda a estratégia por trás da redução dos juros do consignado

A estratégia do ministro da Previdência, Carlos Lupi, é repassar para a modalidade a queda na taxa Selic, taxa básica de juros da economia, atualmente em 10,75% ao ano. Apesar da resistência dos bancos, que não concordam com a metodologia, o governo tem maioria no CNPS e vem aprovando seguidos cortes no teto dos juros do consignado.

Desde 13 de março de 2023, quando a taxa baixou de 2,14% ao mês para 1,70%, o percentual vem sendo reduzido gradativamente. Mesmo com a reação dos bancos, que chegaram a suspender a modalidade temporariamente, o governo segue firme em sua posição de tornar o crédito consignado mais acessível para aposentados e pensionistas do INSS.

BPC e LOAS: Beneficiários também podem contratar o consignado

Além de aposentados e pensionistas do INSS, idosos e pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) também podem acessar o empréstimo consignado. O BPC, também conhecido como LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social), é um benefício assistencial destinado a idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda.

Se você é beneficiário do BPC/LOAS, aproveite a redução no teto dos juros do consignado para realizar seus projetos e melhorar sua qualidade de vida. Com o Meu Consig, você pode simular e contratar o empréstimo de forma rápida, segura e sem burocracia.

Como calcular a margem do meu INSS?

A margem consignável para todos os benefícios do INSS, com exceção do BPC/LOAS, é de 35% do valor do benefício, descontando os descontos compulsórios. Desses 35%, 5% são destinados ao cartão consignado RMC (Reserva de Margem Consignável) e 5% ao cartão benefício RCC (Reserva de Crédito Complementar). Já para os beneficiários do BPC/LOAS, a margem consignável é de 30%, sendo 5% para o RMC e 5% para o RCC.

Qual é a diferença entre a RCC e a RMC?

Tanto a RCC quanto a RMC são modalidades de cartão de crédito consignado que descontam automaticamente do benefício. A principal diferença está na indicação da contratação: a RCC sugere um cartão consignado de benefício, enquanto a RMC indica um cartão de crédito consignado.

O que é empréstimo sobre a RCC?

O empréstimo sobre a RCC é um produto bancário que permite a contratação de créditos, financiamentos, compras e seguro de vida, utilizando a reserva de 5% do benefício. Essa modalidade oferece descontos em farmácias e diversas opções financeiras para o beneficiário.

Como a taxa de juros pode impactar no Crédito Consignado

Embora a redução no teto dos juros do crédito consignado seja uma boa notícia para os beneficiários do INSS, é importante analisar o cenário macroeconômico antes de comemorar. Com a taxa DI (Depósitos Interfinanceiros), principal indicador para a captação bancária e realização do crédito, em patamares elevados, as instituições financeiras podem enfrentar dificuldades para ofertar o crédito consignado.

Um exemplo disso ocorreu em abril de 2023, quando o governo diminuiu a taxa máxima do crédito consignado, levando todos os bancos a eliminar temporariamente essa linha de crédito. O perigo é que, se a oferta se tornar inviável para as instituições, os beneficiários podem ficar sem acesso ao crédito consignado.

Além disso, quem contratou um empréstimo por portabilidade com uma taxa mais baixa pode enfrentar problemas no atual cenário. Com os juros DI elevados, outras instituições podem não conseguir comprar essa dívida (portabilidade), e a própria instituição pode não conseguir refinanciar o empréstimo. Isso ocorre por dois motivos:

1. A taxa de juros do DI está mais elevada, tornando a operação menos atrativa para os bancos;
2. Existe uma regra que impede a elevação da taxa do crédito consignado já contratado, dificultando a portabilidade.

Apesar desses desafios, se o crédito consignado ainda estiver disponível e você desejar aproveitar a queda nos juros para realizar um empréstimo, o Meu Consig está pronto para ajudar. Com uma plataforma segura e transparente, o Meu Consig compara as melhores ofertas do mercado e oferece um atendimento humanizado para garantir que você encontre a melhor opção para o seu perfil.

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